Marylice Kugler Batista da Silva é jornalista da Secretaria de Estado da Fazenda, há 20 anos. Dentre suas atividades, a correria da vida política e econômica do Estado é uma tarefa desempenhada por ela com muito esmero, servindo como elo entre o poder público, a imprensa e a comunidade.
Formada pela Pontifícia Universidade Católica, Marylice fez parte da última turma de formandos a receber o diploma de Comunicação Social, englobando três. habilitações Jornalismo, Relações Públicas e Editoração). Nada mais prático para uma assessora de imprensa que, muitas vezes, precisa acumular funções dentro do setor de comunicação de uma empresa ou órgão público.
Esse, aliás, é exatamente o seu caso. Seu primeiro trabalho na Secretaria foi na Assessoria de Orientação à Comunidade, numa época na qual ainda não era muito difundido o serviço de Assessoria de Imprensa. Ficou apenas um ano nessa função, logo sendo transferida para o cargo em que atua até hoje. Na Assessoria de Imprensa, muitas vezes, desempenha tarefas de um profissional de relações públicas, formação que também possui.
Para manter-se informada, diariamente lê os principais periódicos do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Toda essa prática Marylice considera importante não só para si, mas para todas as pessoas.
Nos finais de semana, quando não vai a eventos, festas e jantares, o que é raro, gosta de ficar em casa, curtir um bom livro, ficar com a família ou assistir a um filme interessante.
Um hobby: ir ao teatro. Marylice não perde uma boa peça que fique em cartaz em Curitiba. Também gosta muito de cinema, embora não tenha muito tempo para ele.
Trabalhar é uma terapia para ela. Conversar com Deus e com suas filhas, presenças constantes em sua vida, é primordial.
MARYLICE
Eu gostaria de ser menos crítica e destinar mais tempo para me cuidar, reservar mais tempo para mim.
Tenho um sonho, de um mundo mais humano, no qual as pessoas sejam mais sensíveis. Hoje, a vida e os sentimentos estão muito banalizados. Sei que é um processo complicado refazer a estrutura da sociedade e consertar os erros da humanidade, mas esse é o meu sonho: um mundo menos violento para os nossos filhos.