Seguindo a tradição da família Marchesini, o jurista Waterloo Marchesini Júnior trilha o caminho do Jornalismo e do Direito, com grande reconhecimento de toda a sociedade paranaense. Sua primeira experiência com o jornalismo foi aos 17 anos, na revista Divulgação Paranaense, e como assistente de Juril Carnasciali, na Gazeta do Povo. Durante 15 anos assinou a página Gazeta na Justiça, no jornal Gazeta do Povo, fundou e dirigiu o semanário Jornal da Justiça. Hoje, é assíduo colaborador do suplemento Direito e Justiça, no jornal O Estado do Paraná.
Ingressou na Faculdade de Direito de Curitiba, foi líder estudantil e é advogado desde 1970, cuja profissão desempenha com imenso destaque. Após a graduação, também realizou cursos de especialização em Direito Civil e Constitucional na Universidade de Coimbra (Portugal), e na Sorbone de Paris (França). Hoje lidera uma concorrida banca especializada em causas cíveis e comerciais com ênfase ao Direito de Família e ao Direito Fundiário.
Além de ex-professor de Direito Processual Civil, de Direito Constitucional e de Família da Faculdade de Direito de Curitiba, e da PUC/PR, é membro do Instituto dos Advogados do Paraná, do Centro de Letras do Paraná, do Instituto dos Advogados Brasileiros e da Academia Brasileira de Letras Jurídicas. Foi conselheiro da Secional da OAB/PR.
As letras são outra grande paixão de Waterloo, que já possui vários livros publicados. Foi um dos primeiros autores a comentar a Lei do Divórcio, com seu primeiro título, Instituição do Divórcio no Brasil (Comentários à Lei 6.515/77). Sua segunda obra foi o livro Sistema Financeiro de Habitação (a propriedade, o mútuo e a hipoteca). Também lançou Direitos e Deveres da Família Moderna e, como escritor, um resgate à memória política do país com o livro Accioly Filho, o Parlamentar e Jurista, lançado com o apoio do Governador Jaime Lerner, no Palácio Iguaçu.
O próximo lançamento, ainda no corrente ano, mostra sua grande dedicação a problemas polêmicos com o título Clonagem Humana e Reprodução Assistida, na qual o autor sugere a aprovação de um Código Nacional de Bioética e do Estatuto da Vida e da Morte, apresentando um enfoque transdisciplinar sobre a clonagem terapêutica e radical para salvar vidas e atender os problemas de infertilidade humana além de abordar, as questões de aborto, eutanásia e morte cerebral para transplante de órgãos.
A manipulação da vida humana pela Biociência passou a ser um grande desafio para Marchesini, já que se prepara para fazer um curso de especialização em Biodireito na Universidade de Padova, a convite do magnífico reitor Giovanni Marchesini.
Muito sensível às relações humanas, e consequentemente dedicado à família, Waterloo é filho de Lorys Marchesini e do saudoso jurista Waterloo Marchesini. É pai do advogado Otávio Ernesto Marchesini e da economista Maria Eduarda Marchesini Willians. Casado com Silmara Bemben Marchesini tem três filhas: Maria Vitória, Maria Letícia e Manoela Maria.
WATERLOO MARCHESINI JUNIOR
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